
Começaram por ser as cartas, bilhetinhos ainda mornos, com mãrcas de mão nos cantos. Entregues por amigos, conhecidos ou só lateiros, por alguem que ficava cabisbaixo no fundo do corredor. E corava? era para mim?... lia e deitava ao chão ostensiva... quem me ousou?.... depois veio o telefone, como no Alf, dentro do armário, até onde o fio deixa... contingências de distância, faziam pensar o valor da chamada... e o BIP... chegou o telemovel, o que obrigou a uma disponibilidade continua e absoluta, se não atende... mas do lado de lá uma voz, quantas vezes disfarçada do barulho do contexto.... mas as sms são veneno... a irresponsabilidade de uma graçinha, o ruido na mensagem do contexto...
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