Tuesday, June 08, 2010





Preciso de saber de ti, mais do que preciso de ti. ....Dói-me o corpo e estranho-me, como se eu cravada em mim; és uma transfusão do tipo errado de sangue, ou do tipo de sangue certo mas a circular pelo avesso: entras-me por artérias e sais-me por veias, pirateando-me as intenções e deixando-me num desnorte de náufrago,..... Há um travo cómico-trágico na desmesura com que não estamos, uma dimensão teatral que polui a realidade e exacerba a distância (de continentes afinal, apesar de tão poucos, os quilómetros).

in www.umamoratrevido.blogspot.com

1 comment:

Cláudia Paiva Silva said...

uhhnnnnnnnn.....

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