Eu sei que custa sempre.. muito, mas descobri que nós, mulheres, estamos muitíssimo melhores sozinhas, solitárias, com os nossos afazeres e affairs, do que com grandes e, quase sempre, dolorosas paixões, grandes e impossiveis amores. Eu sou novíssima, tu tb és (e tens um pequenino a quem dar o máximo de atenção e dedicar o máximo do teu tempo), contudo já passaste (e eu tb) por tremendas desilusões. Obviamente que viver iludida é muito bom, uma sensaçao poderosa e mágica, mas eu, por mim, percebi que não vale a pena chorar, nem perguntar porquê.. são apenas coisas que têm que ser assim, que nos fazer amadurecer mais e mais e mais, até percebermos qual o nosso lugar no mundo e nos entendermos a nós mesmas. Eu ressaquei durante 2 anos e acredita que nos ultimos tempos, muitas lembranças e lágrimas me têm surgido.. Para quê? Para nada... não há nada que me faça sentir melhor do que passear à beira rio, ver o mar, respirar fundo, estar c amigos, fazer compras, ir ao teatro, ir a cinema, escrever sem parar, ler sem parar (romances bons, maus, péssimos, livros políticos, de geologia). Eté poderia falar do meu estágio, mas seria surreal depois d perceber que os estgiarios remunerados são tratados um bocado mal.. Mas onde quero chegar é ao facto de que nós tudo superamos, tudo aguentamos. E, volto a repetir, n há maior desgosto e maior preocupação do que os nossos pais ou filhos. O resto é paisagem. Dias piores virão e tu vais-te lembrar mais deles do que dos bons. Mas quando os bons chegarem, aproveita-os ao máximo só com aquilo que mais amas fazer, para compensar, para a balança ficar igual, ainda que a mente pregue partidas e repita à exaustao que tu deverias estar num canto, remoendo. Tens que ouvir Florence and the Machine com Dog Dyas are Over. É um blast de energia!
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Eu sei que custa sempre.. muito, mas descobri que nós, mulheres, estamos muitíssimo melhores sozinhas, solitárias, com os nossos afazeres e affairs, do que com grandes e, quase sempre, dolorosas paixões, grandes e impossiveis amores. Eu sou novíssima, tu tb és (e tens um pequenino a quem dar o máximo de atenção e dedicar o máximo do teu tempo), contudo já passaste (e eu tb) por tremendas desilusões. Obviamente que viver iludida é muito bom, uma sensaçao poderosa e mágica, mas eu, por mim, percebi que não vale a pena chorar, nem perguntar porquê.. são apenas coisas que têm que ser assim, que nos fazer amadurecer mais e mais e mais, até percebermos qual o nosso lugar no mundo e nos entendermos a nós mesmas. Eu ressaquei durante 2 anos e acredita que nos ultimos tempos, muitas lembranças e lágrimas me têm surgido.. Para quê? Para nada... não há nada que me faça sentir melhor do que passear à beira rio, ver o mar, respirar fundo, estar c amigos, fazer compras, ir ao teatro, ir a cinema, escrever sem parar, ler sem parar (romances bons, maus, péssimos, livros políticos, de geologia). Eté poderia falar do meu estágio, mas seria surreal depois d perceber que os estgiarios remunerados são tratados um bocado mal.. Mas onde quero chegar é ao facto de que nós tudo superamos, tudo aguentamos. E, volto a repetir, n há maior desgosto e maior preocupação do que os nossos pais ou filhos. O resto é paisagem. Dias piores virão e tu vais-te lembrar mais deles do que dos bons. Mas quando os bons chegarem, aproveita-os ao máximo só com aquilo que mais amas fazer, para compensar, para a balança ficar igual, ainda que a mente pregue partidas e repita à exaustao que tu deverias estar num canto, remoendo. Tens que ouvir Florence and the Machine com Dog Dyas are Over. É um blast de energia!
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